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Administração

Não é raro de se ver que os donos de imóveis preferem confiar a administração dos imóveis às imobiliárias ou mesmo aos corretores.

Isso se dá em razão da tranquilidade e da segurança que se espera. Pois, a administração de imóveis tem como importante papel intermediar a locação, gerindo todas as contas dessa relação locador/locatário formada.

Além disso, a administração de imóveis é uma ótima opção de mercado, devido às possibilidades e vantagens que ela oferece tanto para quem deseja alugar, como para o dono do empreendimento. Afinal, administrar é basicamente fazer o intermédio imobiliário entre locador e locatário, atuando como responsável por cuidar de todas as situações envolvidas.

Deveres à cumprir em uma administração de imóveis

administração de imóveis

Ao firmar o compromisso de trabalhar com administração de imóveis, o indivíduo precisa saber que vai lidar com os mais variados tipos de situações, intermediando questões burocráticas como:

  • Vistorias
  • Cobrança de taxas
  • Controle de pagamento de seguros obrigatórios, tributos comuns como o IPTU e as parcelas de condomínio.

É também da função do administrador, garantir que o proprietário entregue a unidade com estrutura preservada e em boas condições para o aluguel.

Além disso, o administrador ficará à disposição para captação de inquilinos e seleção dos mesmos para apresentar o perfil ao locador da propriedade.

Um fato importante também a destacar é que o contrato deve ser elaborado dentro dos termos conversados com as partes e assinado pelo locatário após o fechamento do negócio.

E isso está na responsabilidade do administrador, onde ele deve certificar que ambos cumpram o combinado, como entrega do imóvel sem problemas pelo locador e preservação do mesmo pelo locatário.

Aluguel

Uma locação, aluguel (pt-BR) ou aluguer (pt) é um negócio jurídico onde uma das partes cede à outra o usufruto de um bem de sua propriedade em troca de um pagamento.

O locador (ou senhorio) é aquele que cede o bem mediante pagamento do locatário (ou inquilino) para que este o utilize conforme as finalidades do bem - isto é: moradia, se for um imóvel residencial; trabalho, se for um imóvel comercial ou industrial; locomoção, se for um automóvel, etc.

É o contrato pelo qual o locador propõe-se a ceder o uso e o gozo da coisa locada ao locatário. É um contrato comutativo, oneroso, bilateral e de execução continuada. Portanto, é sempre bom lembrar que "locador" é o personagem que figura na condição de senhorio, e "locatário" é o personagem que figura na condição de inquilino.

O contrato de aluguel pode ser rompido através da denúncia de uma das partes. Se ela partir do locador, no que se refere aos imóveis, poderá ser de dois tipos:

Denúncia cheia: é aquela na qual o locador deseja romper o contrato com apresentação de justificativa (por exemplo, ceder sem exigência de pagamento o imóvel a um parente, etc.).
Denúncia vazia: é o rompimento do contrato de locação pelo locador sem a apresentação de justificativa alguma. A denúncia vazia causava muitos problemas, tanto que no Brasil seu uso foi proibido.

Compra

O sonho da casa própria, enfim, está para se materializar. E agora, qual o próximo passo? Saber quais os documentos certos para conferir a regularização do imóvel, a hora certa de pagar o sinal e quem paga, por exemplo, o imposto sobre transferência de bens imóveis (ITBI) são algumas das dúvidas mais frequentes nessa primeira compra. Especialistas mostram, passo a passo, como não fazer do sonho um pesadelo.

A primeira ação, segundo o advogado especialista na área imobiliária Hamilton Quirino, é verificar se o imóvel tem problemas, como infiltrações, ou alguma obra irregular. Vale também saber quanto custa — e se estão em dia — o condomínio e o IPTU e, se for o caso, fazer um prévio orçamento do custo de eventuais reformas.

Se do lado de dentro está tudo certo, é a hora de checar se a papelada da propriedade se encontra na mesma situação. São vários os documentos necessários (veja tabela ao lado), mas o mais importante é a certidão de ônus gerais.

É uma espécie de raio X do imóvel, que pode ser retirada em um dos cartórios de Registro Geral de Imóveis (RGI) — é preciso verificar onde é o cartório que atende o bairro em que o imóvel será comprado. Para chegar até a esta certidão, é preciso ter o endereço ou o número da matrícula do imóvel.

— Assim como cada pessoa tem a sua identidade e o seu CPF, o imóvel, para existir legalmente, e de forma regular e jurídica, tem sua matrícula junto ao Registro de Imóveis. Na matrícula constará a definição do imóvel, como sua área e suas confrontações, assim como o nome do titular, e também se existe alguma dívida, como hipoteca ou alienação fiduciária. Se um apartamento, por exemplo, tem direito a uma vaga de garagem, constará ali tal direito

 

O que acha de entrar em contato conosco e deixar todos esses problemas para que possamos resolver pra você ?

Venda

No mercado financeiro, venda pode referir-se a um acordo entre o portador e o interessado numa ação ou título, quanto ao valor desse título.

Muitas empresas adotam ainda o que se chama de “processo de venda”. Que consiste num passo a passo para guiar a equipe de uma empresa quanto as atividades que dizem respeito as vendas.

E esse processo ajuda a otimizar os esforços dentro de uma empresa, já que guia os colaboradores em suas atividades relacionadas as vendas, tonando o processo mais simples e fazendo com que objetivos e metas propostos sejam alcançados.

Vale ainda ressaltar que a venda é um processo que pode tanto ser feito entre uma empresa e uma pessoa comum (conhecido como consumidor final), quanto entre empresas ou entre pessoas.

E esses processos são classificados em:

B2B (Business to Business): que define as transações realizadas entre empresas.

B2C (Business to Commerce): que define as transações que ocorrem entre empresa e consumidor final.

Por exemplo: uma distribuidora de autopeças que vende peças por atacado para uma empresa que trabalha com vendas de autopeça para o consumidor final. Nesse caso, a relação entre a distribuição e a empresa de autopeças seria um B2B, enquanto que a relação entre a empresa de autopeças e o consumidor final seria um B2C.

É hábito falar-se de contrato de compra e venda para fazer alusão à operação bilateral em que o vendedor entrega uma determinada coisa ao comprador, o qual, por sua vez, paga um preço pela mesma. Regra geral, esse pagamento é realizado em dinheiro, pois optando-se por outro objecto, estaríamos perante uma situação de troca (ou permuta).

A venda de produtos ou serviços constitui a base das operações das empresas. Através destas vendas, as empresas obtêm lucro. Quanto ao facto de estas serem rentáveis, irá depender de muitos factores, como a gestão de custos.

Convém destacar que se podem vender coisas materiais (como um computador ou uma bola, por exemplo) ou simbólicas (como o passe de um jogador de futebol).

Muitos acabam por confundir marketing com vendas, no entanto, apesar de andarem lado a lado, são conceitos diferentes. Uma vez que o marketing trata-se das ações que são planejadas e executadas com o intuito de gerar vendas.

Financiamento

Alienação de bens é a transferência de domínio de bens de um indivíduo para terceiros. A alienação de bens é qualquer item de valor econômico de propriedade de um indivíduo, como imóveis, moto, automóvel, barco, computador, filmadora etc., ou corporação , que pode ser convertido em dinheiro .

Os exemplos mais comuns de bens que são alienados são: títulos, contas a receber, estoque, equipamentos de escritório. A partir de uma contabilidade, os bens são divididos nas seguintes categorias: ativo circulante, que são caixa e outros itens, ativos de longo prazo, ativo diferido, que são gastos para o futuro como seguros, aluguel, juros, e ativos intangíveis, como marcas, patentes, direitos autorais etc.

Existe também a alienação de bens públicos, que ocorre quando a Administração dos bens públicos admite unicamente sua utilização e conservação segundo a destinação natural ou legal de cada item. No sentido amplo, os bens públicos devem ser alienados quando se revelarem inúteis ou inconvenientes ao domínio público.

Há também a forma de alienação fiduciária, que é a transferência da propriedade de um bem móvel ou imóvel do devedor a seu credor, para garantir o cumprimento de uma obrigação. A alienação fiduciária acontece quando um comprador adquire um bem a crédito, e o credor toma o próprio bem em garantia, de forma que o comprador fica impedido de negociar o bem com terceiros.

Consórcio

Consórcio de imóvel é bom para quem não tem disciplina ao poupar
O consórcio imobiliário é indicado para quem vai comprar a casa própria, mas pode esperar para fechar o negócio. Para especialistas, o consórcio funciona como um disciplinador financeiro para quem não consegue juntar dinheiro por conta própria. Comprando o consórcio, o cliente é obrigado a depositar o dinheiro todo mês. A primeira pergunta que o consumidor deve fazer é se ele planeja o futuro. "O consórcio oferece o crédito a médio e longo prazo até 180 meses, por exemplo, e o valor pode chegar a R$ 1 milhão", afirma Paulo Roberto Rossi, presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac). Nessa opção do mercado, não há pagamento de juros como nos financiamentos.

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